quinta-feira, 30 de abril de 2009

Banquete Literário na Praça da Bíblia ("Apês")

Realizamos ontem (29/04) Banquete Literário na praça da Bíblia (Apartamentos da Cidade de Deus).
Logo que chegamos as crianças ficaram meio receiosas de se aproximarem. Aos pouquinhos foram se chegando e curtindo a nossa ação.
Nenhuma das que por lá passaram sabiam da existência da nossa intituição. Isso só referenda a necessidade de oferecermos mais ações externas de forma que a comunidade se sinta pertencente ao trabalho que realizamos para eles.
Para realização desses Banquetes se faz necessário uma infraestrutura que ainda não possuímos, mas que aos pouquinhos temos conquistado.
Gostaria de agradecer e ressaltar a presença da voluntária Jaqueline (ex-monitora do Projeto Ministério do Turismo) que tem ajudado no planejamento e execução das atividades da nossa Sala de Leitura.







Por: Andrea Araújo

domingo, 26 de abril de 2009

Bia Bedran

Continuando as atividades voltadas para o mês do livro, a Sala de Leitura homenageia Bia Bedran, que se utiliza de recursos musicais para contação de histórias.
Ela é autora de histórias infantis, encanta a criançada com sua arte pelos quatro cantos desse país.
Ao longo dessa semana realizaremos diversas atividades em torno da arte dessa referida autora.



Saiba mais sobre Bia Bedran:


Visite também http://www.biabedran.com.br/

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Desabafo

No dia 22 de abril, fiz uma “enquete” com a criançada, sobre que dia era aquele. Apesar de já esperar que muitos não soubessem me responder, acreditei que o contrário também viria acontecer, ou seja, muitos me responderiam com plena convicção que era o aniversário do DESCOBRIMENTO DO BRASIL! Ledo engano, questionei mais de 20 crianças e adolescentes e NINGUÉM soube me dizer que dia era aquele.
Viajei no tempo, voltei a minha infância, onde a Educação já apresentava seus sinais de deficiência, porém era muito mais eficiente.
Os professores passavam trabalhos para casa, pesquisas e isso produzia resultados muito positivos. Sempre havia um ou outro aluno esperto que deitava nas costas de algum colega, mas isso é normal sempre houve e sempre haverá pessoas assim.
O que temos hoje em dia? Absolutamente nada, as crianças literalmente vão para escola para passar o tempo e comer merenda.
Como pode um professor seja qual for à série que atua, deixar o descobrimento do nosso país passar em branco?
Mas que no dia seguinte era Dia de São Jorge, todos sabiam. Nada contra São Jorge, ou a Santo algum, ou melhor, a crença alguma. Mas esse dia ser evidenciado em detrimento de um fato histórico importante é que não pode! A Educação está com câncer em estágio avançado apresentando vários indícios de metástase. Necessitando retirada dos focos da doença e realização de sessões urgentes de quimioterapia e radioterapia!
E o que é pior, está com grandes chances de não sair dessa!
Precisava desabafar, pois esse fato me deixou muito indignada.
E você, o que pensa disso? Não deixe de comentar!
Por Andrea Araújo

terça-feira, 21 de abril de 2009

Você sabe quem foi Tiradentes?


TIRADENTES (Joaquim José da Silva Xavier) (1746-1792), é considerado o grande mártir da independência do nosso país. Nasceu na Fazenda do Pombal, entre São José ( hoje Tiradentes) e São João del Rei, Minas Gerais. Seu pai era um pequeno fazendeiro. Tiradentes não fez estudos das primeiras letras de modo regular. Ficou órfão aos 11 anos; foi mascate, pesquisou minerais, foi médico prático. Tornou-se também conhecido, na sua época, na então capitania, por sua habilidade com que arrancava e colocava novos dentes feitos por ele mesmo, com grande arte. Sobre sua vida militar, sabe-se que pertenceu ao Regimento de Dragões de Minas Gerais. Ficou no posto de alferes, comandando uma patrulha de ronda do mato, prendendo ladrões e assassinos.
Em 1789 o Brasil-Colônia começava a apresentar algum progresso material. A população crescia, os meios de comunicação eram mais fáceis a exportação de mercadorias para a metrópole aumentava cada vez mais. Os colonos iam tendo um sentimento de autonomia cada vez maior, achando que já era tempo de o nosso país fazer a sua independência do domínio português.

Houve então em Vila Rica, atual cidade de Ouro Preto, no Estado de Minas Gerais, uma conspiração com o fim de libertar o Brasil do jugo português e proclamar a República. Uma das causas mais importantes do movimento de Vila Rica foi a independência dos Estados Unidos, que se libertara do domínio da Inglaterra em 1776, e também o entusiasmo dos filhos brasileiros que estudaram na Europa, de lá voltando com idéias de liberdade.
Ainda nessa ocasião não era boa a situação econômica da Capitania de Minas, pois as Minas já não produziam muito ouro e a cobrança dos impostos ( feita por Portugal) era cada vez mais alta.
O governador de Minas Gerais, Visconde de Barbacena, resolveu lançar a derrama, nome que se dava à cobrança dos impostos. Por isso, os conspiradores combinaram que a revolução deveria irromper no dia em que fossem cobrados esses impostos. Desse modo, o descontentamento do povo, provocado pela derrama, tornaria vitorioso o movimento.
A conjuração começou a ser preparada. Militares, escritores de renome, poetas famosos, magistrados e sacerdotes tomaram parte nos planos de rebelião. Os conspiradores pretendiam proclamar uma república, com a abolição imediata da escravatura, procedendo à construção de uma universidade, ao desenvolvimento da educação para o povo, além de outras reformas sociais de interesse para a coletividade.
Uma das primeiras figuras da Inconfidência foi Tiradentes. O movimento revolucionário ficou apenas em teoria, pois não chegou a se realizar. Em março de 1789, o coronel Joaquim Silvério dos Reis, que se fingia amigo e companheiro, traiu-os, denunciando o movimento ao governador.
Tiradentes achava-se , nessa ocasião no Rio de Janeiro. Percebendo que estava sendo vigiado, procurou esconder-se numa casa da rua dos Latoeiros, atualmente Gonçalves Dias, sendo ali preso. O processo durou 3 anos, sendo afinal lida a sentença dos prisioneiros conjurados. No dia seguinte uma nova sentença modificava a anterior, mantendo a pena de morte somente para Tiradentes.
Tiradentes foi enforcado a 21 de abril de 1792, no Largo da Lampadosa, Rio de Janeiro. Seu corpo foi esquartejado, sua cabeça foi erguida em um poste em Vila Rica, arrasaram a casa em que morava e declararam infames os seus descendentes.

domingo, 19 de abril de 2009

19 de abril - Dia do Índio



Somente quando for cortada a
última árvore, pescado o último
peixe, poluído o último rio, é que
as pessoas vão perceber que não
podem comer dinheiro.
PROVÉRBIO INDÍGENA

ÍNDIOS HOJE
É difícil julgar as relações atuais entre brancos e índios no Brasil. Nós, brasileiros, herdeiros de brancos, negros e índios, temos responsabilidades para com os índios - grande parte delas definidas por leis.Daí a existência de uma organização como a Funai - Fundação Nacional do Índio que tem o dever de demarcar, assegurar e proteger as terras por eles tradicionalmente ocupadas, estimular o desenvolvimento de estudos e levantamentos sobre os grupos indígenas.A Funai tem, também, que defender as comunidades indígenas, de despertar o interesse da sociedade nacional pelos índios e suas causas, gerir o seu patrimônio e fiscalizar as suas terras, impedindo as ações predatórias de garimpeiros, posseiros, madeireiros e quaisquer outras que ocorram dentro de seus limites e que representem um risco à vida e à preservação desses povos.Segundo a Funai, existem atualmente no Brasil 345 mil índios, de cerca de 250 etnias, distribuídos por todo o território nacional, além de indícios da existência de 53 grupos jamais contatados pelo homem branco. A Fundação aponta também que há cerca de 190 mil índios vivendo em áreas urbanas.

A ORGANIZAÇÃO SOCIAL DOS ÍNDIOS
Entre os indígenas não há classes sociais como a do homem branco. Todos têm os mesmo direitos e recebem o mesmo tratamento. A terra, por exemplo, pertence a todos e quando um índio caça, costuma dividir com os habitantes de sua tribo. Apenas os instrumentos de trabalho (machado, arcos, flechas, arpões) são de propriedade individual. O trabalho na tribo é realizado por todos, porém possui uma divisão por sexo e idade.
Funções e divisão do trabalho entre os índios brasileiros:
- Homem adulto: são responsáveis pela caça de animais selvagens. Devem garantir a proteção da aldeia e, se necessário, atuarem nas guerras. São os homens que também devem fabricar as ferramentas, instrumentos de caça e pesca e a casa (oca).
- Mulheres adultas: cabe às mulheres cuidarem dos filhos, fornecendo-lhes alimentação e os cuidados necessários. As mulheres também atuam na agricultura da aldeia, plantando e colhendo (mandioca, milho, feijão, arroz, etc). As mulheres também devem fabricar objetos de cerâmica (vasos, potes, pratos) e preparar os alimentos para o consumo. Devem ainda coletar os frutos, fabricar a farinha e tecer redes (artesanato).
- Crianças: os curumins da aldeia (meninos e meninas) também possuem determinadas funções. Suas brincadeiras são destinadas ao aprendizado prático das tarefas que deverão assumir quando adultos. Um menino, por exemplo, brinca de fabricar arco e flecha e caçar pequenos animais.

Já as meninas brincam de fazer comida e cuidar de crianças, usando bonecas.
- Cacique: é o chefe político e administrativo da aldeia. Experiente, ele deve manter o bom funcionamento e a estrutura da aldeia.
- Pajé: possui grande conhecimento sobre a cultura e religião da tribo. Conhece muito bem o poder das ervas medicinas e atua como uma espécie de “médico” e “curandeiro” da aldeia. Mantém as tradições e repassa aos mais novos através da oralidade. Os rituais religiosos também são organizados pelo pajé.
Duas figuras importantes na organização acima apresentada são o pajé e o cacique. O pajé é o sacerdote da tribo, pois conhece todos os rituais e recebe as mensagens dos deuses. Ele também é o curandeiro, pois conhece todos os chás e ervas para curar doenças. Ele que faz o ritual da pajelança, onde evoca os deuses da floresta e dos ancestrais para ajudar na cura. O cacique, também importante na vida tribal, faz o papel de chefe, pois organiza e orienta os índios.
A educação indígena é bem interessante. Os pequenos índios, conhecidos como curumins, aprender desde pequenos e de forma prática. Costumam observar o que os adultos fazem e vão treinando desde cedo. Quando o pai vai caçar, costuma levar o indiozinho junto para que este aprender. Portanto a educação indígena é bem pratica e vinculada a realidade da vida da tribo indígena. Quando atinge os 13 os 14 anos, o jovem passa por um teste e uma cerimônia para ingressar na vida adulta.

RELIGIÃO INDÍGENA
Cada nação indígena possui crenças e rituais religiosos diferenciados. Porém, todas as tribos acreditam nas forças da natureza e nos espíritos dos antepassados. Para estes deuses e espíritos, fazem rituais, cerimônias e festas. O pajé é o responsável por transmitir estes conhecimentos aos habitantes da tribo. Algumas tribos chegam a enterrar o corpo dos índios em grandes vasos de cerâmica, onde além do cadáver ficam os objetos pessoais. Isto mostra que estas tribos acreditam numa vida após a morte.

CARACTERÍSTICAS DA ALIMENTAÇÃO INDÍGENA
Podemos dizer que a alimentação indígena é natural, pois eles consomem alimentos retirados diretamente da natureza. Desta forma, conseguem obter alimentos isentos de agrotóxicos ou de outros produtos químicos. A alimentação indígena é saudável e rica em vitaminas, sais minerais e outros nutrientes.
Como os índios não consumem produtos industrializados, ficam livres dos efeitos nocivos dos conservantes, corantes artificiais, realçadores de sabor e outros aditivos artificiais usados na indústria alimentícia.
Somada a uma intensa atividade física, a alimentação indígena proporciona aos integrantes da tribo uma vida saudável. Logo, podemos observar nas aldeias isoladas (sem contatos com o homem branco), indivíduos fortes, saudáveis e felizes. Obesidade, estresse, depressão e outros males encontrados facilmente nas grandes cidades passam longe das tribos.

HABITAÇÃO
Oca é a habitação típica dos povos indígenas. A palavra tem sua origem na família linguística tupi-guarani.
As ocas são construídas coletivamente, ou seja, com a participação de vários integrantes da tribo. São grandes, podendo chegar até 40 metros de comprimento. Seu tamanho é justificado, pois várias famílias de índios habitam uma mesma oca. Internamente este tipo de habitação não possui divisões. São instaladas na parte interna da oca diversas redes, que os índios usam para dormir.
A estrutura das ocas são bastante resistente, pois elas são construídas com a utilização de taquaras e troncos de árvores. A cobertura é feita de folhas de palmeiras ou palha. Uma oca pode durar mais de 20 anos.
As ocas não possuem janelas, porém, a ventilação ocorre através portas e dos frizos entre as taquaras da parede. Costumam apresentar de uma a três portas apenas.

ARTESANATO
Os índios produzem diversos tipos de artefatos para atender suas necessidades cotidianas e rituais.
São cestos, bolsas, esteiras, panelas, esculturas, instrumentos musicais, máscaras e esculturas, além das plumárias e enfeites de materiais diversos como cocos, sementes, ossos, conchas. O Programa de Artesanato Indígena - ARTÍNDIA, da FUNAI, comercializa em suas oito lojas, espalhadas pelo Brasil, o artesanato original e rico em cores produzido por cerca de 100 diferentes etnias, com matéria-prima extraída da natureza e sem causar danos ao meio ambiente. As peças são compradas diretamente das comunidades indígenas, incentivando-as à manutenção de padrões de sua cultura material e garantindo, ainda, uma fonte de recursos às tribos.

DIVERSÃO
Além de trabalharem, os índios também se divertem. Nas aldeias, eles fazem festas, danças e jogos. Porém, estas formas de divertimento possuem significados religiosos e sociais. Dentre os jogos, por exemplo, destacam-se as lutas. Estas são realizadas como uma forma de treinamento para guerras e também para desenvolver a parte física dos índios.
Por: Bárbara Andrade (9 anos)
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Fotos da nossa atividade em Sala (Construção de Cocares)

Dia Nacional do Livro Infantil

Você sabia que 18 de abril é Dia Nacional do Livro Infantil?
Não?
Pois bem, o Dia Nacional do Livro Infantil foi escolhido pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, em 2002, em homenagem ao escritor brasileiro José Bento Monteiro Lobato. Monteiro Lobato nasceu em 18 de abril de 1882 e foi o criador da literatura infantil no Brasil. Autor de inesquecíveis histórias infantis, entre elas O Sítio do Pica-pau Amarelo, cujos personagens Dona Benta, Visconde de Sabugosa, Pedrinho, Narizinho e Emília, marcaram a história da literatura infantil.O livro faz toda a diferença na formação de uma criança. Embora estejamos na era da informática, as histórias infantis fazem a criançada viajar num mundo de fantásticas aventuras e encantam todas as idades.

E a nossa Sala de Leitura não poderia ter deixado essa data passar em branco. Realizamos no lado externo da nossa base um Banquete Literário especial, onde conversamos sobre esse ilustre autor que marcou a infância de muitos de nós. Mesmo aqueles que não tiveram uma relação de intimidade com os livros, tiveram o prazer de assistir os episódios televisivos do "Sítio do Pica-Pau Amarelo".

Conversa com o autor

Na última quarta-feira (14/04), recebemos a visita de Jeferson Pedro, jornalista e autor de uma linda história que ainda não foi publicada.
A criançada adorou receber essa visita, interagiram com a história, inclusive sugerindo outros finais para mesma.
Também batizaram o personagem principal, que ainda estava sem nome.
Foi uma tarde agradável e muito prazerosa para todos nós.
Agradecemos muito a presença desse nosso novo amigo, pois temos a certeza de que essa foi a primeira de muitas outras atividades em conjunto.
Se você também é um autor, ou gosta de contar histórias, venha nos visitar, pois será muito bem vindo em nosso espaço.






Agradecemos também, a Grazi Siqueira, que gentilmente largou seus fazeres em seu núcleo para fotografar nossa atividade.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Páscoa

Realizamos na última quinta-feira (09/04/2009), nossa atividade voltada para Páscoa.
Em nossa Sala de Leitura, contamos para criançada qual é o verdadeiro espírito da Páscoa, hoje em dia tão esquecido e voltado para o comércio/consumo de chocolate.
Logo após passamos para uma atividade de artes onde confeccionamos máscaras de coelhinhos.
Fomos para parte externa da nossa base e brincamos de coelhinho na toca. ELES ADORARAM ESTE MOMENTO!


E como não poderia faltar, distribuímos ovinhos de chocolate, que apesar de não ser o sentido principal da data, não daria para não acontecer.

Afinal de contas, quem não gosta de ganhar chocolate?!

Fotos: Grazy Siqueira (Audiovisual CDD)

quarta-feira, 8 de abril de 2009

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Dia Internacional do Livro Infantil


A literatura infantil surgiu no século XVII, no intuito de educar as crianças moralmente.
Em homenagem ao escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, foi criado o dia internacional do livro infantil, que é comemorado na data de seu nascimento; em virtude das inúmeras histórias criadas por ele.
Dentre as mais conhecidas mundialmente estão “O Patinho Feio”, “O Soldadinho de Chumbo”, “A Pequena Sereia” e “As Roupas Novas do Imperador”.
A data é conhecida e comemorada mundialmente, em mais de sessenta países, como forma de incentivar e despertar nas crianças o gosto pela leitura.
Tanto os clássicos da literatura infantil quanto os livros somente ilustrados, proporcionaram o desenvolvimento do imaginário das crianças, bem como o aspecto cognitivo, desenvolvendo seu aprendizado em várias áreas da vida.
As histórias reportam valores morais e éticos, que levam o sujeito a repensar suas atitudes do cotidiano, numa reflexão que pode modificar sua ação, tornando-a melhor enquanto pessoa.
Segundo Humberto Eco – escritor, filósofo e linguista italiano – a literatura infantil traz sentido aos fatos que acontecem na vida, envolvendo as crianças. Dessa forma, "qualquer passeio pelos mundos ficcionais tem a mesma função de um brinquedo infantil.
As crianças brincam com a boneca, cavalinho de madeira ou pipa a fim de se familiarizar com as leis físicas do universo e com os atos que realizarão um dia".
Todos os anos a Internacional Board on Books for Young People, oferece o troféu “Hans Christian”, como sendo o prêmio Nobel desse gênero, algumas escritoras brasileiras já foram homenageadas, como Lygia Bojunga, no ano de 1982, e Ana Maria Machado, em 2000.